Quando o Vento Sopra... é um blog sobre tudo o que vier à cabeça. Para quê restringir a nossa criatividade ou expressão a um só tema?
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segunda-feira, 25 de março de 2013
Pensamento/ Frase da Semana (25)
Deixo-vos um excerto do livro que estou a ler no momento e pelo qual estou cada vez mais apaixonada *.*
Lindo, lindo, lindo :D
“Bad things happen to everyone. Not that this was an excuse or a justification for wronging another human being. Still, all humans had this shared experience — that of suffering. No human being left this world without shedding a tear, or feeling pain, or wading into the sea of sorrow.”
― Sylvain Reynard, Gabriel's Inferno
Bjinhos e Boas Leituras!!!
Mafs
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Pensamento/ Frase de Semana (20)

Eu sei que não estamos no início da semana, mas já no meio e mais próximos do fim, mas quando este pequeno mas grande texto me surgiu pensei de imediato nesta minha rúbrica que tem andado sem rumo. Acho que este é um pensamento inspirador, que as pessoas deviam ler. A mim deixou-me a pensar. Deixo que tirem as vossas próprias conclusões. Reflictam, sintam o que aqui diz e com certeza todos nós nos tornaremos pessoas melhores.
“I've learned that no matter what happens, or how bad it seems today, life does go on, and it will be better tomorrow. I've learned that you can tell a lot about a person by the way he/she handles these three things: a rainy day, lost luggage, and tangled Christmas tree lights. I've learned that regardless of your relationship with your parents, you'll miss them when they're gone from your life. I've learned that making a "living" is not the same thing as making a "life." I've learned that life sometimes gives you a second chance. I've learned that you shouldn't go through life with a catcher's mitt on both hands; you need to be able to throw something back. I've learned that whenever I decide something with an open heart, I usually make the right decision. I've learned that even when I have pains, I don't have to be one. I've learned that every day you should reach out and touch someone. People love a warm hug, or just a friendly pat on the back. I've learned that I still have a lot to learn. I've learned that people will forget what you said, people will forget what you did, but people will never forget how you made them feel.”
― Maya Angelou
Bjinhos
Mafs
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Pensamento/Frase da Semana (15)
There is a sacredness in tears. They are not the
mark of weakness, but of power. They speak more eloquently than ten thousand
tongues. They are the messengers of overwhelming grief, of deep contrition, and
of unspeakable love.
Washington Irving
Washington Irving
Tenho de dizer que adorei a frase, principalmente por ser uma nova forma de pensar sobre as lágrimas. Não somos mais fracos por demonstrarmos as nossas emoções através das lágrimas, elas fazem parte de quem somos e temos de aprender que não somos feitos de ferro (isto aplica-se aos bons e aos maus momentos). E aqueles que dizem que "Homem que é Homem não chora", tenho a dizer-vos que não são homens os que não compreendem a sua natureza sentimental, as emoções que fazem de nós humanos e não divinos. Um último conselho, não deixem que as lágrimas de tristeza sejam parte do vosso dia-a-dia, mas lutem para que as lágrimas de felicidade não sejam momentos raros.
Bjinhos e boa semana!!!
Mafs
terça-feira, 29 de maio de 2012
Mulher Portuguesa
A Mulher Portuguesa Tem um Bocado de Pena dos HomensA mulher portuguesa não é só Fada do Lar, como Bruxa do Ar, Senhora do Mar e Menina Absolutamente Impossível de Domar. É melhor que o Homem Português, não por ser mulher, mas por ser mais portuguesa. Trabalha mais, sabe mais, quer mais e pode mais. Faz tudo mais à excepção de poucas actividades de discutível contribuição nacional (beber e comer de mais, ir ao futebol, etc). Portugal (i.e., os homens portugueses) pagam-lhe este serviço, pagando-lhes menos, ou até nada.
O pior defeito do Homem português é achar-se melhor e mais capaz que a Mulher. A maior qualidade da Mulher Portuguesa é não ligar nada a essas crassas generalizações, sabendo perfeitamente que não é verdade. Eis a primeira grande diferença: o Português liga muito à dicotomia Homem/Mulher; a Portuguesa não. O Português diz «O Homem isto, enquanto a Mulher aquilo». A Portuguesa diz «Depende». A única distinção que faz a Mulher Portuguesa é dizer, regra geral, que gosta mais dos homens do que das mulheres. E, como gostos não se discutem, é essa a única generalização indiscutível.
A Mulher Portuguesa é o oposto do que o Homem Português pensa. Também nesta frase se confirma a ideia de que o Homem pensa e a Mulher é, o Homem acha e a Mulher julga, o Homem racionaliza e a Mulher raciocina. E mais: mesmo esta distinção básica é feita porque este artigo não foi escrito por uma Mulher.
Porque é que aquilo que o Homem pensa que a Mulher é, é o oposto daquilo que a Mulher é, se cada Homem conhece de perto pelo menos uma Mulher? Porque o Português, para mal dele, julga sempre que a Mulher «dele» é diferente de todas as outras mulheres (um pouco como também acha, e faz gala disso, que ele é igual a todos os homens). A Mulher dele é selvagem mas as outras são mansas. A Mulher dele é fogo, ciúme, argúcia, domínio, cuidado. As outras são todas mais tépidas, parvas, galinhas, boazinhas, compreensíveis.
Ora a Mulher Portuguesa é tudo menos «compreensiva». Ou por outra: compreende, compreende perfeitamente, mas não aceita. Se perdoa é porque começa a menosprezar, a perder as ilusões, e a paciência. Para ela, a reacção mais violenta não é a raiva nem o ódio – é a indiferença. Se não se vinga não é por ser «boazinha» – é porque acha que não vale a pena.
A Mulher Portuguesa, sobretudo, atura o Homem. E o Homem, casca grossa, não compreende o vexame enorme que é ser aturado, juntamente com as crianças, o clima e os animais domésticos. Aturar alguém é o mesmo que dizer «coitadinho, ele não passa disto…» No fundo não é mais do que um acto de compaixão. A Mulher Portuguesa tem um bocado de pena dos Homens. E nisto, convenhamos, tem um bocado de razão.
O que safa o Homem, para além da pena, é a Mulher achar-lhe uma certa graça. A Mulher não pensa que este achar-graça é uma expressão superior da sua sensibilidade – pelo contrário, diverte-se com a ideia de ser oriundo de uma baixeza instintiva e pré-civilizacional, mas engraçada. Considera que aquilo que a leva a gostar de um Homem é uma fraqueza, um fenómeno puramente neuro-vegetativo ou para-simpático – enfim, pulsões alegres ou tristemente irresistíveis, sem qualquer valor.
E chegamos a outra característica importante. É que a Mulher Portuguesa, se pudesse cingir-se ao domínio da sua inteligência e mais pura vontade, nunca se meteria com Homem nenhum. Para quê? Se já sabe o que o Homem é? Aliás, não fossem certas questões desprezíveis da Natureza, passa muito bem sem os homens. No fundo encara-os como um fumador inveterado encara os cigarros: «Eu não devia, mas.. » E, como assim é, e não há nada a fazer, fuma-os alegremente com a atitude sã e filosófica do «Que se lixe».
Homens, em contrapartida, não podiam ser mais dependentes. Esta dependência, este ar desastrado e carente que nos está na cara, também vai fomentando alguma compaixão da parte das mulheres. A Mulher Portuguesa também atura o Homem porque acha que «ele sozinho, coitado; não se governava». O ditado «Quem manda na casa é ela, quem manda nela sou eu» é uma expressão da vacuidade do machismo português. A Mulher governa realmente o que é preciso governar, enquanto o homem, por abstracção ou inutilidade, se contenta com a aparência idiota de «mandar» nela. Mas ninguém manda nela. Quando muito, ela deixa que ele retenha a impressão de mandar. Porque ele, coitado, liga muito a essas coisas. Porque ele vive atormentado pelo terror que seria os amigos verificarem que ele, na realidade, não só na rua como em casa não «manda» absolutamente nada. «Mandar» é como «enviar» – é preciso ter algo para mandar e algo ao qual mandar. Esses algos são as mulheres que fazem.
O Homem é apenas alguém armado em carteiro. É o carteiro que está convencido que escreveu as cartas todas que diariamente entrega. A Mulher é a remetente e a destinatária que lhe alimenta essa ilusão, porque também não lhe faz diferença absolutamente nenhuma. Abre a porta de casa e diz «Muito obrigada». É quase uma questão de educação.
A imagem da «Mulher Portuguesa» que os homens portugueses fabricaram é apenas uma imagem da mulher com a qual eles realmente seriam capazes de se sentirem superiores. Uma galinha. Que dizer de um homem que é domador de galinhas, porque os outros animais lhe metem medo?
Na realidade, A Mulher Portuguesa é uma leoa que, por força das circunstâncias, sabe imitar a voz das galinhas, porque o rugir dela mete medo ao parceiro. Quando perdem a paciência, ou se cansam, cuidado. A Mulher portuguesa zangada não é o «Agarrem-me senão eu mato-o» dos homens: agarra mesmo, e mata mesmo. Se a Padeira de Aljubarrota fosse padeiro, é provável que se pusesse antes a envenenar os pães e ir servi-los aos castelhanos, em vez de sair porta fora com a pá na mão.
Miguel Esteves Cardoso, in ' A Causa das Coisas '
O pior defeito do Homem português é achar-se melhor e mais capaz que a Mulher. A maior qualidade da Mulher Portuguesa é não ligar nada a essas crassas generalizações, sabendo perfeitamente que não é verdade. Eis a primeira grande diferença: o Português liga muito à dicotomia Homem/Mulher; a Portuguesa não. O Português diz «O Homem isto, enquanto a Mulher aquilo». A Portuguesa diz «Depende». A única distinção que faz a Mulher Portuguesa é dizer, regra geral, que gosta mais dos homens do que das mulheres. E, como gostos não se discutem, é essa a única generalização indiscutível.
A Mulher Portuguesa é o oposto do que o Homem Português pensa. Também nesta frase se confirma a ideia de que o Homem pensa e a Mulher é, o Homem acha e a Mulher julga, o Homem racionaliza e a Mulher raciocina. E mais: mesmo esta distinção básica é feita porque este artigo não foi escrito por uma Mulher.
Porque é que aquilo que o Homem pensa que a Mulher é, é o oposto daquilo que a Mulher é, se cada Homem conhece de perto pelo menos uma Mulher? Porque o Português, para mal dele, julga sempre que a Mulher «dele» é diferente de todas as outras mulheres (um pouco como também acha, e faz gala disso, que ele é igual a todos os homens). A Mulher dele é selvagem mas as outras são mansas. A Mulher dele é fogo, ciúme, argúcia, domínio, cuidado. As outras são todas mais tépidas, parvas, galinhas, boazinhas, compreensíveis.
Ora a Mulher Portuguesa é tudo menos «compreensiva». Ou por outra: compreende, compreende perfeitamente, mas não aceita. Se perdoa é porque começa a menosprezar, a perder as ilusões, e a paciência. Para ela, a reacção mais violenta não é a raiva nem o ódio – é a indiferença. Se não se vinga não é por ser «boazinha» – é porque acha que não vale a pena.
A Mulher Portuguesa, sobretudo, atura o Homem. E o Homem, casca grossa, não compreende o vexame enorme que é ser aturado, juntamente com as crianças, o clima e os animais domésticos. Aturar alguém é o mesmo que dizer «coitadinho, ele não passa disto…» No fundo não é mais do que um acto de compaixão. A Mulher Portuguesa tem um bocado de pena dos Homens. E nisto, convenhamos, tem um bocado de razão.
O que safa o Homem, para além da pena, é a Mulher achar-lhe uma certa graça. A Mulher não pensa que este achar-graça é uma expressão superior da sua sensibilidade – pelo contrário, diverte-se com a ideia de ser oriundo de uma baixeza instintiva e pré-civilizacional, mas engraçada. Considera que aquilo que a leva a gostar de um Homem é uma fraqueza, um fenómeno puramente neuro-vegetativo ou para-simpático – enfim, pulsões alegres ou tristemente irresistíveis, sem qualquer valor.
E chegamos a outra característica importante. É que a Mulher Portuguesa, se pudesse cingir-se ao domínio da sua inteligência e mais pura vontade, nunca se meteria com Homem nenhum. Para quê? Se já sabe o que o Homem é? Aliás, não fossem certas questões desprezíveis da Natureza, passa muito bem sem os homens. No fundo encara-os como um fumador inveterado encara os cigarros: «Eu não devia, mas.. » E, como assim é, e não há nada a fazer, fuma-os alegremente com a atitude sã e filosófica do «Que se lixe».
Homens, em contrapartida, não podiam ser mais dependentes. Esta dependência, este ar desastrado e carente que nos está na cara, também vai fomentando alguma compaixão da parte das mulheres. A Mulher Portuguesa também atura o Homem porque acha que «ele sozinho, coitado; não se governava». O ditado «Quem manda na casa é ela, quem manda nela sou eu» é uma expressão da vacuidade do machismo português. A Mulher governa realmente o que é preciso governar, enquanto o homem, por abstracção ou inutilidade, se contenta com a aparência idiota de «mandar» nela. Mas ninguém manda nela. Quando muito, ela deixa que ele retenha a impressão de mandar. Porque ele, coitado, liga muito a essas coisas. Porque ele vive atormentado pelo terror que seria os amigos verificarem que ele, na realidade, não só na rua como em casa não «manda» absolutamente nada. «Mandar» é como «enviar» – é preciso ter algo para mandar e algo ao qual mandar. Esses algos são as mulheres que fazem.
O Homem é apenas alguém armado em carteiro. É o carteiro que está convencido que escreveu as cartas todas que diariamente entrega. A Mulher é a remetente e a destinatária que lhe alimenta essa ilusão, porque também não lhe faz diferença absolutamente nenhuma. Abre a porta de casa e diz «Muito obrigada». É quase uma questão de educação.
A imagem da «Mulher Portuguesa» que os homens portugueses fabricaram é apenas uma imagem da mulher com a qual eles realmente seriam capazes de se sentirem superiores. Uma galinha. Que dizer de um homem que é domador de galinhas, porque os outros animais lhe metem medo?
Na realidade, A Mulher Portuguesa é uma leoa que, por força das circunstâncias, sabe imitar a voz das galinhas, porque o rugir dela mete medo ao parceiro. Quando perdem a paciência, ou se cansam, cuidado. A Mulher portuguesa zangada não é o «Agarrem-me senão eu mato-o» dos homens: agarra mesmo, e mata mesmo. Se a Padeira de Aljubarrota fosse padeiro, é provável que se pusesse antes a envenenar os pães e ir servi-los aos castelhanos, em vez de sair porta fora com a pá na mão.
Miguel Esteves Cardoso, in ' A Causa das Coisas '
domingo, 27 de maio de 2012
Pensamento/Frase da Semana (11)
O Caminho da Vida
O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.
(O Último discurso, do filme O Grande Ditador)Charles Chaplin
quinta-feira, 8 de março de 2012
A Magia do Mundo
É incrível a quantidade de magia que existe no mundo e que o ser humano, na sua maioria, despreza ou ignora. Como é que se pode olhar para a beleza da Natureza e não a conserar mágica? Como podemos viver emoções como o amor e a amizade, se não as virmos como algo repleto de pozinhos mágicos? A magia que um único sorriso tem faz com que o mais tempestuoso dos dias se transforme no mais brilhante e caloroso. Um olhar, um sorriso, um gesto de bondade ou de carinho, ou um simples olá, nada é mais poderoso (e mágico) do que as pequenas coisas boas que preenchem o quotidiano. As coisas que mundanamente esqueçemos são aquelas que, quando desaparecem, se revelam as mais essenciais à vida. Eu sei que sinto saudades dos sorrisos de bons dias que partilhava com amigas do peito, os momentos de rir às gargalhadas. Como podemos olhar para tudo o que nos rodeia, para tudo aquilo que preenche a nossa vida, e não reparar na magia que todos os dias flui através do mundo? Não podemos, ou não devemos. Sim, existem dias que nos iludem e fazem esquecer a magia que eles transportam, existem dias que pura e simplesmente parecem derrotar-nos, mas depois vivemos aqueles que realmente nos ensinam o significado de ser feliz. Não perder a esperança no mundo e na magia que ele carrega é apenas um de muitos passos que cada um de nós deveria assumir ( Deus sabe como é mais fácil dizer do que fazer - eu sou a prov viva disso - no entanto acho mesmo que vale a pena o esforço).
"Magic exists. Who can doubt it, when there are rainbows and wildflowers, the music of the wind and the silence of the stars? Anyone who has loved has been touched by magic. It is such a simple and such an extraordinary part of the lives we live." Nora Roberts
Bjinhos
Mafs
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Luz e Escuridão
“Light thinks it travels faster than anything but it is wrong. No matter how fast light travels, it finds the darkness has always got there first, and is waiting for it.” - Terry Pratchett
A definição de bem e mal, tudo o que é dito sobre luz e escuridão é muito relativo. Em todas as histórias que nos foram contadas quando éramos crianças o Bem triunfava sobre o Mal, derrotando e eliminando as trevas do mundo. Mas será que é realmente assim? Será que o "mal" de que tanta gente fala é passível de ser derrotado? Não serão as chamadas Trevas algo que, tal como a Luz, necessita de existir no mundo para que este seja equilibrado?
A luz nada é sem as sombras que pontuam a terra. As sombras só existem devido à presença de luz. Como devemos então encarar esta dualidade? Os opostos atraem-se e completam-se, são as duas faces da mesma moeda, os pratos que equilibram a balança. Estes conceitos que tanto se aplicam ao mundo podem também relacionar-se connosco, humanos. Fazem parte da nossa natureza, na minha opinião, estas duas metades que se equilibram. Por muito que alguém o negue, não temos todos nós, ainda que um dos lados possa estar mais presente do que o outro, os dois lados da moeda? Cada um de nós tem em si uma parte "boa" e uma parte "má" cabe, no entanto, a nós próprios a decisão de dar valor a um dos lados mais do que ao outro. Aí reside, para mim, a essência "boa" ou má" de alguém. Reside na escolha que cada um de nós faz, na opção que seleccionamos e procuramos seguir como caminho de vida.
Deixo-vos este meu pensamento para ponderar. Acho sinceramente que é um assunto deveras interessante e que nos remete para diversos pontos na vida de todos nós.
Votos de um bom feriado (aproveitem bem!!!)
Maff G.
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